domingo, julho 25, 2010

Em recordação da saga; Sara gonçalves

"Hei. Chamo-me é Sara Gonçalves Alcântara e adoro a Saga das Pedras Mágicas, acho  a Sandra uma grande escritora.
Quando comecei a ler esta Saga., fiz este poema com base na Última Feiticeira e no Guerreiro-Lobo. Que gostava também de partilhar com voçês.



Em recordação da Saga…
Trost,
Meu amor, meu guerreiro,
Queria tanto dizer-te o quanto te amo,
Mas não o posso fazer.
Pensar que amanhã, já não consigo acordar,
Tentar fechar os olhos,
para esquecer o passado, Chorar por aqueles que me têm magoado…
Queria-te contar a verdade, mas…,
Se pudesses
viajar no meu íntimo, descobrir quem sou.
Oh Catelyn, custa tanto esconder-te o que sinto,
Porquê me fazes isto?
Se me desses um ponto de abrigo,
Dar-te-ei tudo que é meu.
Vem até mim,
Fecha os olhos,
Foge desses teus medos.
Acredita que para mim não precisas de ter segredos.
Minha dor amante,
As tardes sôfregas com a alma que só eu senti,
Sou a tua voz, em pensamento que há muito,
Ficou presa em cingia…
Deixo-te ir embora, achando que é o melhor.
Os medos aqui revelados…, Todos os pensamentos, voltam a ser ruminados…
Não te dei atenção, perdi tempo com coisas vãs,
Agora padeço dessa desposa com quem te envolves,
Sabendo que o fazes para me olvidar…,
O céu quer cai-me em cima,
Peço-te desculpas…
E é isso que me revolta, que me toca e que,
Me faz chorar…
O interesse de quem fala e que para mim não volta.
Nunca pedi muito, mas nem o pouco me deram,
Tudo que conquistava exsudada,
Depressa me era retirado.
Tantos porquês,
E, eu sem respostas.
Sonhos fugazes que grafava e recaía,
Oh quantas vezes me vejo perdida,
Com medo de me deitar e me abandonares.
Cravo as mãos no fogo, espero que o destino,
Não seja duro.
O momento em que tento que me perdoes,
Pelo que te fiz…,
Sofrendo no corpo de outra, bradando, meu nome,
Embriagado e apagado na vida.
Desprezas-me e entregaste-te a ela.
Enrosco-me no vão da dor,
Sorvo o repúdio,
Contemplando-te nos seus braços.
Não apareceu,
Ele não apareceu porque,
Eu, assim quis…,
A vida é um jogo, arrisquei, e perdi…
Lá no fundo, fingido, surges expressando:
- Não penses em desistir,
Pequena trigueira, causadora destes desvarios.
Como pudeste lacerar-me o peito,
Com medo de arriscar,
Sentir que já não me sentes, ou que me estás a enganar?
Minha perdição trigueira,
Quando o sol se for e a lua começar a brilhar,
Se não sorrires para a vida ela não te retribuirá.
Ouve o chamamento do coração,
Ouves o meu a chamar-te?
Livra-me, deste peso,
Estás-me a assassinar.
Por favor minha pequena…
Caloroso, te anseio…,
Mas no meu caderno encontrarás a história da minha vida,
E no meu passado, encontras o que escondia…
No caminho da vida Eles não esperam…
Risca essa frase, deixa-me escrever o futuro.
Amo-te, não posso continuar a disfarçar,
Lanço a sorte no ar, não posso deixar de te amar!

Dedicado à Sandra Carvalho"


=D Lindos versos, reparei que a nossa companheira se inspirou numa música linda de Pedro Madeira - Descobre-me! Aconselho a ouvir!!!
Obrigado Sara pela tua partilha :)

2 comentários:

Unknown disse...

Adorei *.*

LINDO Mesmo...

Continua a partilhar mais poemas...

Beijos

DiAlex disse...

Li a Última Feiticeira há uns valentes anos e tenhos todos os outros até ao Três Reinos, em fila de espera xD

-----------SPOILER:
Já li aqui uma coisa sem querer, alguém disse que o Throst morria!! :o deviam ter escondido isso!!
----------------------

Estou a criar um tópico no meu fórum (forumleitores.pt.vu) sobre a Sandra Carvalho. Posso meter lá um link para este vosso blog?

Aqui está o link do tópico: http://diogonunes.com/forum/viewtopic.php?f=43&t=179