Hoje decidi finalmente publicar um fanfic que comecei a escrever pouco tempo depois de ter acabado de ler o "Filho do Dragão", mas que nunca cheguei a acabar.
Mas agora que já temos novidades da Sandra, decidi publicá-lo, nem que seja só para adoçar um bocadinho até termos novas novidades =)
Neste Fanfic decidi dar destaque à Rainha Thora, porque na minha cabeça surgiu logo a discussão do fato de a Edwina ser tão "medrosa" em relação à Kelda, quando a Catelyn nunca desistiu de nada por ela, mesmo sabendo ao que a filha, a Edwina estava destinada! Por isso e pelo fato de a Thora se ter revelado mais "mãe" da Kelda do que a Edwina devia de ser, ocorreu-me haver uma discussão acesa entre elas sobre a decisão do futuro de Kelda através do pacto com o Sigarr.
O último parágrafo remete-me também um pouco para o significado implícito na nova música dos 30 Seconds To Mars - Up In The Air:
Por isso aqui fica:
Fanfic - 8º Livro
***
O céu estava límpido, não se
avistavam nuvens em todo o plano de vista, os tímidos raios de sol do amanhecer
do dia acariciavam a noite que se debatia nos seu olhar. A Feiticeira Catelyn
já lhe tinha falado na Pedra dos Sábios e no Lago Encantado da Grande Ilha onde
nascera e crescera, mas só vendo se lhe fazia jus. Aquele era o lugar onde tudo
começara. A brisa era calma e quase podia jurar que conseguia ouvir risos de
crianças a brincar no lago, como se de um passado distante se tratasse.
Pareciam felizes. Deveria ter sido um belo tempo aquele, quando tudo parecia
tão distante da atual realidade.
Uma delicada lágrima rolou pela sua
face. Por esta altura, ela despertava algures, longe dos seus braços.
- Então? Pretendes ficar aí o dia
todo? – Lysander sobressaltou-se. Já quase se tinha esquecido de onde estava e
para onde ia. Ulfvaldr acabava de ajudar no transporte dos últimos mantimentos
para a viagem de regresso ao Norte. Ansiava para voltar novamente à ação e
resgatar a prima. Talvez ela agora visse o quanto se tinha enganado a seu
respeito. Talvez agora ela fosse capaz de ver o homem por detrás do rapazola e
esquecesse de vez o senhor príncipe “pensa que sabe tudo”! Todavia, Ulfvaldr
sabia que tal não iria acontecer. Kelda via-o como um irmão, nada mais, por
mais que ele tentasse contrariar essa visão. Porque raio haveria ele de se
apaixonar por uma rapariga mais velha, com tantas pretendentes? Logo por aquela
que é completamente indiferente ao fato de ele ser o herdeiro ao trono
viquingue. Bolas! Absorto nos seus pensamentos, o jovem príncipe quase perdia a
largada do drakkar.
***
A premência era tal e o sigilo tão
zelado que a Guardiã invocara todos os líderes dos fiéis aliados a reunir-se no
resguardo da Montanha Sagrada para não correrem o risco de ouvidos alheios e
fora do círculo mágico que envolvia a aura desta família adulterassem os planos
que se estavam prestes a traçar. Os Reis, Ivarr e Thora, foram os primeiros a
chegar ao altar da Senhora da Magia, seguidos de Helgi e Freya, que não se continham
de felicidade ao rever Thorson. A Rainha Lyria, Cyrus, Gallin e Melina do Povo
da Gente Bela também marcavam presença, Lorde Stefan e Lorde Edwin McGraw
também faziam questão de estar a par para o que desse e viesse, mesmo com a
idade avançada, os dois irmãos guerreavam na subida, mas a sua vontade era
superior a todos os obstáculos. A aura da Montanha Sagrada sempre fora descrita
como uma espécie de brisa fresca que inebriava os sentidos, que aliviava a
alma, mas hoje particularmente havia nela uma aragem estranha, sentia-se alguma
tensão no ar, pesava no corpo, era um sinal de tormenta sem dúvida, a maior de
todas elas! Os herdeiros chegavam por fim ao cume. O Sacerdote Trygve
acompanhava-os, mas sem a Sacerdotisa Oriana. Desculpou a sua ausência dizendo
que ela ficara abatida com o destino de Kelda, mas Lysander desconfiava que
esse abatimento tinha outro nome e esse nome era Thorson. Desde que se tinha
apartado do Príncipe Vândalo, que não ousara mais confrontá-lo. No entanto,
Thorson não parecia estar muito incomodado com isso, ao contrário do que seria
de esperar. Talvez passados estes anos, ele tenha finalmente esquecido ou…
Talvez se tenha enamorado de alguém, mas tal era um tanto impossível dado que
ele não descia da Montanha há anos! Bem, o que quer que fosse, era preferível
ficar só em mente, já existiam problemas que chegassem. Lysander sentia-se como
caça prestes a ser abatida! Todos os olhos pousavam na sua figura e ele sabia
que o diálogo não ia ser fácil para o seu lado. A Rainha Lyria direcionou um
trejeito a Edwina em busca de consentimento ao qual esta assentiu
afirmativamente com a cabeça e o flagelo começava:
- Lysander, filho, espero que tenhas
uma boa justificação para o teu comportamento. Já soubemos o que se passou nas
terras do Império. O que aconteceu? O que te fez deixar a Kelda para trás? – Lysander
roçava a ponta dos dedos na barbicha rala, visivelmente nervoso e abalado,
tentando encontrar uma justificação para tal ato. Ele nunca passara por tal
constrangimento, nunca tivera que se justificar, pois sempre fora justo e reto
nas suas decisões, principalmente quando estas implicavam alguém que amava. Mas
a verdade é que tal não tinha explicação possível! Ele tinha sido uma besta, um
reles sem compaixão, era isso que ele tinha sido! E logo com ela, logo ela… Os
anos de treino não o tinham ensinado a ultrapassar isto. Do outro lado do
cenário verdejante, a rainha do Povo Viquingue continha-se, apertando o couro
das vestes do seu rei, tudo nela inspirava acima de respeito, receia de a
afrontar. Lysander sabia o quanto a Kelda significava para todos, mas o olhar
penetrante com que a Rainha Viquingue o mirava, deixava-o deveras nervoso. O Príncipe
inspirou o ar puro da Montanha uma última vez antes de prosseguir:
- Eu… Eu pensei que ela tivesse… -
Lysander susteve mais uma vez a respiração e engoliu em seco.
A tentativa demorada do príncipe fez
a rainha Thora exasperar-se:
- NEM TE ATREVAS! Nem te atrevas sequer
a pensar nisso, quanto mais a ousar dizê-lo na minha frente! Se não fosse por
todos os obstáculos que os nossos laços de afinidade me impõem tu estavas feito
comigo! – Ulfvaldr gracejou baixinho e foi o bastante para aguçar a audição
apurada da Loba-Prateada que fintou a sua cria e o jovem Lobo-Cinzento baixou
as orelhas ante o olhar ferino da progenitora.
- Thora, por favor, deixa-o falar! –
A Rainha do Sol estremecia, tal a comoção que a assolava, tentando ainda assim
tomar controlo da situação e o herdeiro de Lyria tentava de novo:
- Bem… Por onde começar? Eu fui
treinado para abater a menor coisa que pusesse em causa a segurança dos povos
da terra, a vida humana, nem que para isso tivesse que me sujeitar a lutar
contra os que mais amo… – A voz faltava-lhe, a única imagem que enxergava era o
seu rosto, os caracóis negros do seu cabelo a contrastar com a pele alva e
olhos de um verde puro, brilhantes à luz do sol.
“Porque me deixaste? Eu confiei em ti Lys! Como fui tão estúpida em
acreditar que tinhas percebido… Tu nunca serás capaz de amar-me por completo.”
Luz e Escuridão.
“Ele aceita-me como sou. Ele ama-me. Tu não!”
O suor escorria-lhe das faces, a respiração era ofegante, o
coração… O coração palpitava como se estivesse prestes a finar-se. E não seria
melhor assim? Finar-se? Seria melhor do que ver a mulher que ama nos braços de
outro homem, daquele sacana pretensioso, a regozijar-se da sua desgraça pelo
que fizera! Não! Não podia ser egoísta a esse ponto, havia batalhas ainda por
travar, vidas inocentes em causa e o destino de um povo por decidir. E não, ele
não desistiria dela enquanto houvesse uma réstia de esperança de resgatá-la!
Amava-a, sabia disso, precisava disso. Apaixonara-se logo que a vira no meio da
multidão, tão perdida…
“Não hesitarás em partir-lhe o coração, de novo…”
Gallin fitou o
sobrinho e encorajou-o a prosseguir.
- … E a verdade é que eu a amo, mais do que acho que deveria.
Mas depois de tudo o que eu já ouvira e depois de a ver armada junto do corpo
do Príncipe William, eu pensei o pior! Só consegui pensar que todos os
comentários que eram tecidos sobre a sua pessoa eram verdade e que eu nunca
quisera enxergar tal coisa, porque estava cegamente apaixonado. Então… Eu
deparei-me com o veredicto: matá-la ou deixá-la para trás? E eu jamais seria
capaz de a magoar, pelo menos pensava eu… Antes de perceber que a decisão que acabara
por tomar magoou-a mais do que a morte talvez o tivesse feito. – Edwina
aproximou-se e pousou a mão no ombro de Lysander:
- Quer acredites ou não eu sei o que
isso é. Eu também já cometi muitos erros induzida pelos meus julgamentos distorcidos.
– O seu juízo foi interrompido pela indignação da Rainha do Povo Viquingue:
- Eu não acredito! Tu vais deixá-lo
sair impune pelo que fez? – A Loba-Prateada que habitava em si estava a
fervilhar de revolta! Edwina ponderou um pouco a fim de escolher bem as
palavras, uma tentativa vã de acalmar os ânimos:
- Thora, não achas que ele já está a
ser castigado o suficiente com isto tudo? Eu tenho a certeza que as suas
intenções eram as melhores. – Lysander tentou uma argumentação que
fundamentasse a afirmação da Guardiã, mas viu a sua intervenção ser mais uma
vez impedida pela ferocidade das interjeições da Rainha Thora:
- Tu sabes que eu te respeito
Lysander, mas aquilo que fizeste é imperdoável! Que estranha forma a tua de
demonstrares que amas a minha sobrinha! Só espero que depois desta confusão
toda ela tenha juízo para seguir em frente, porque tu com isto acabaste de a
perder! – Lysander já nem tentava objetar, aqueles comentários eram facadas no
seu coração já martirizado, tudo era verdade, todos tinham razão, ele era o
mais errante de todos os presentes. A firmeza e a certeza que outrora exalavam
dele, eram agora deitadas por terra. A Guardiã da Lágrima do Sol revidava mais
uma vez:
- Chega Thora, já foste longe demais!
Todos aqui queremos o bem da Kelda, ele já disse que está arrependido! Além
disso agora urge decidir a resposta ao pacto com o Sigarr e eu já tomei a minha
decisão! Vamos avançar com o pacto. Entregar-lhe-emos a Lágrima da Lua em troca
do Edwin e do Halvard. – Ivarr olhou de soslaio para Thora a fim de perceber se
devia intervir no meio da tempestade, mas ao contrário do que seria de esperar,
em vez do tom austero, Thora dirigiu-se calmamente à Guardiã:
- Então é essa a tua decisão, irmã? –
Uma pausa perlongada deu para perceber que mastigava uns quantos palavrões
antes de se fazer ouvir novamente pelos demais:
- Faz o que tu achares melhor. Eu
jamais entregaria a minha filha ao homem que tentou matar o nosso pai, que
aprisionou o homem que amo, que sequestrou o meu filho! Que quase levou a nossa
mãe à desgraça com os seus galanteios! – A Guardiã desceu cautelosamente a
escadaria do altar sagrado, que desvanecia à sua passagem e dava lugar à
paisagem verdejante, olhou fixamente para Thora, o sereno azul-celeste debatia-se
com o tempestuoso verde-floresta:
- Temos de acreditar no bom senso da Kelda,
eu conheço a minha filha irmã e sei que a vontade dela é forte o suficiente
para não se deixar iludir pelo Sigarr. – Thora gargalhou arrebatada pela
ignorância da irmã mais velha:
- Tu não sabes o que dizes Edwina! Sim
realmente, de fato o bom senso é uma coisa que nos ocorre muito nestes momentos!
Tu achas que conheces realmente a tua filha? Deveras? Talvez a tenhas conhecido
quando ela tinha quê? Dez anos de idade? Poupa-me! Tu fazes a mínima ideia do
quão perdida e sozinha ela se sentiu durante todo este tempo? Pensando que toda
a gente a achava uma aberração, que ninguém se importava. Ela está ferida,
magoada, porque o único imbecil que ela julgava que a iria socorrer,
abandonou-a!– O indicador apontava veementemente na direção do herdeiro de
Lyria, que continuava imóvel, sem reação, impotente para agir. - Ela está
carente, Edwina e quem achas que vai estar lá para a amparar? O irmão? Sim,
esse só quer saber de si! O Sigarr vai usá-la para conseguir os seus intentos e
vai despedaçar o que resta do seu pobre coração, ele não ama ninguém a não ser
ele mesmo! E cheira-me que para ele desistir assim de Halvard, da Profecia pela
qual ele lutou durante décadas, alguma coisa ele sabe, mais uma vez sempre um
passo à nossa frente e tu, cega, estás prestes a entregar-lhe a tua coisa mais
preciosa, a tua filha, Edwina! A mãe nunca desistiu de ti, aquele pulha já
andava para te fazer a folha ainda nem tinhas vindo ao mundo e mesmo quando os
Seres Superiores quiseram-te apartar dela, ela abdicou de tudo para não te
perder e tu… Tu entregas a tua filha mal o perigo espreita ou a oportunidade de
algo mais promissor surge. Tu nunca, mas nunca chegarás aos calcanhares de
Catelyn McGraw! Nunca! – Lorde Stefan e Lorde Edwin McGraw estavam visivelmente
chocados pelo desenrolar da discussão e tentavam abrandar os ardores da
contenda, mas a ira da Rainha do Povo Viquingue era incansável:
- Deixem-me! – Sacudiu os tios – A
Kelda pode ser tua filha, mas também é minha sobrinha e uma princesa viquingue
e como tal eu vou lutar para a reaver! Eu não vou deixar que ela fique a mercê
daquele bruxo! O lugar dela é junto a nós de onde nunca devia ter saído! Ulf
vem! – A Loba-Prateada voltou o pelo eriçado para os presentes e logo Ulfvaldr
seguiu a rainha, sua mãe. O Rei Ivarr hesitou perante a súplica da Guardiã:
- Ivarr, por favor, demove-a deste
desaire, esta não é altura de resolvermos as nossas desavenças. Precisamos de
nos unir agora mais do que nunca para o que se avizinha. – O Lobo-Branco
reconheceu a sua urgência, mas não poderia demover Thora de fazer justiça:
- Edwina, lamento mas os desejos da
minha rainha são também os meus e serão as minhas ordens. Talvez possamos usar
isso como fator surpresa. O Sigarr não é estúpido e se for honesto no trato, é
imprudente deixar a Kelda partir com ele. – Thorson avançou e fez-se ouvir:
- Eu também penso o mesmo, tia. A
Kelda é uma peça chave e crucial nesta etapa e suspeito que ela seja mais
importante do que aquilo que a Pedra do Tempo nos fez crer até agora. Senão
porque outro motivo ainda não fui aceite como Guardião? Alguma coisa nos tem
escapado. – Melina viu-se obrigada a concordar:
- Sim Edwina, ele tem razão. A aura
da Montanha tem andado estranha nestes últimos tempos e chegou-me aos ouvidos
que os Seres Superiores conspiram entre si sobre quem vai governar depois da
Profecia. O Sigarr por certo aproveitar-se-á disso para fazer valer a sua
vontade junto do Conselho. Por isso eu desconfio que a Kelda não seja apenas
uma diversão para ele…
A Guardiã viu-se obrigada a sentar-se
na rocha mais perto, a fim de refletir em tudo o que acabara de ouvir.
Sentia-se perdida e sem Edwin tudo parecia mais difícil, mas obrigou-se a tomar
as rédeas da situação. O futuro dependia disso!
- Reúna-mos os nossos melhores
guerreiros! A guerra está prestes a começar e eu não quero perdê-la, nunca
perdi e não é agora que Sigarr me vai ver implorar! O nosso povo é forte, aliás
os nossos povos, sim meus amigos, porque hoje, graças à intensa luta e sofrimento
dos nossos antepassados, mas também ao amor que eles depositaram na união dos
nossos aliados, hoje somos um só! E lutaremos para que o esforço deles não
tenha sido vão! – O breve discurso foi unanimemente bem recebido, com promessas
de glória sobre os inimigos. Os Reis-Lobo, Ivarr e Helgi assentiram e
apressaram a retirara-se. Freya preferiu ficar mais um pouco, por Thorson. Lysander
apenas esboçou um sorriso de alívio por não desistirem de Kelda, enquanto se
retirava para mais perto do lago, precisava de pensar nalgumas coisas antes de
partir e nada melhor do que envolvido pela aura da Montanha para organizar a
mente.
Era a primeira vez que
subia a Montanha e lembrou-se que fora ali que Kelda nascera e vivera parte da
sua infância, tentou imaginá-la nessa época, não deveria passar mais do que uma
rapariga traquinas e desengonçada sempre a meter-se em sarilhos. Lysander sabia
que isso não correspondia em bom rigor à verdade. Kelda tinha tido um treino
tanto ou mais rigoroso que o seu enquanto ali permanecera. O ar começou a
adensar-se quando ouviu um ruído estranho vindo das giestas ali perto. Parecia…
Um rugido! E não parecia amigável! O Herdeiro do Povo da Gente Bela não estava
sequer armado, não era suposto existirem feras na Montanha Sagrada! Teria ele
saído do trilho sagrado? A passos largos começou a afastar-se e a regressar
pelo caminho que ele achava que era o caminho inverso ao que fizera… Mais
depressa, mais e mais, começou a correr o mais que conseguia, estava quase a
voar, quando foi surpreendido pelo animal que o afugentara! Era a fera mais
bonita que já vira! O seu pelo negro resplandecia ao toque e os seus olhos
felinos eram duas preciosas relíquias em âmbar que o observavam atentamente,
decifrando-o, reconhecendo-o…
Quando deu por si, não
eram as florestas altas da Grande Ilha que avistava à sua frente lá do alto,
mas sim, areia. As áridas e quentes terras das Montanhas de Areia!
***
Espero que gostem e comentem ;-)
PS: Peço desculpa por ter ficado tão grande, mas assim excusei de fazer o upload do texto.
Fanfic escrito por Sara Costa
3 comentários:
Adoro! Ai, gosto tanto da Thora! É assim mesmo, a Edwina precisa de ouvir umas boas verdades!
Maggie
wuauu, por momentos viajei para a saga.
:D muito bom Sara!
Esta muito bom.
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