Olá!!
Aqui está mais um dos maravilhosos e únicos poemas da nossa Sara Alcântara:
" Quero dedicar este poema a Kelda e Lysander,
quando se encontrarm pela primeira vez, no covil da cobra do submundo, quando acontece o ritual dos Filhos da Renovação, em que ele, por querer estar só, sobe à copa de uma árvore, e que coincidência, Kelda escolhe a mesma árvore, para se refugiar também dos demais, entretanto Lysander ouve tudo o que se está a passar com Kelda, quando Korn, veio assegurar-lhe que sua fuga estava garantida, quando ela declina o "compromisso" com Ulfvardr, bem como a Carl, que tinha as mesmas intenções.
E depois descobre que o que acontecera naquele momento, fora ouvido por Lysander.
Do tormento dos dois, por acharem o seu amor impossível, bem como da aproximação além de mestre e aprendiz e da ocasião em que Kelda revoltada e achando-se traida por Lysander, impõe-lhe a promessa de que nunca mais lhe toque e diz-lhe que o odeia. No entando vem a descobrir que o que sente é amor. "
Doze “alvuras”
" No começo não havia nada,
Um espaço no meio, e tão vazio…
Mas entraste, acendendo as luzes,
Um espaço no meio, e tão vazio…
Mas entraste, acendendo as luzes,
Criando o que veio a ser o último beijar,
De lábios…
Antes de eu poder agir…,
por favor
Antes de eu poder agir…,
por favor
Eu juro, se…antes de acordar,
Embora esteja caminhando pelas sombras,
Estás comigo e me confortas.
Deita-me agora, é hora de dormir,
Mas antes disso, restaura-me, abriga-me,
Por favor, juro, de joelhos,
Embora esteja caminhando pelas sombras,
Estás comigo e me confortas.
Deita-me agora, é hora de dormir,
Mas antes disso, restaura-me, abriga-me,
Por favor, juro, de joelhos,
Juro que será o último…
Se um dia embarcares,
Não, quero ir…,
Estamos sobrevivendo por um fio,
Na esperança de que não vais,
Se um dia embarcares,
Não, quero ir…,
Estamos sobrevivendo por um fio,
Na esperança de que não vais,
Abandonar-me.
Vou chegar…aqui, cara a cara,
Apenas dois fechados num abraço,
Entendi mal, estás pronto.
Posso sentir a tua paixão e o teu amor.
- Então, pelo que esperas?
- Eu sou o amor que procuras, desde o dia em que fui feito,
Fui feito de madeira e pedra, para quando a garra árdua da morte,
Vier aqui para te levar, ser sólido,
Veemente resistindo em permanência.
Mas nunca ninguém fez um esforço…,Uma mágoa final.
Luzes ofuscantes guiam o meu caminho,
Liberta-me deste estado de mágoa…
- Nós seremos os únicos que permanecerão, quando tudo for debelado, meu amor.
Nós somos invulgares. Dissemina-me.
Mas… Chiuu – silencia-me, propendo beijo vivaz. – Não há “mas”,
Apenas agora, aqui e eu,
Amo-te, jamais olhes para trás, sê o meu rumo agora, meu amor.
Somente sê minha, minha vida e paixão. "
Mas… Chiuu – silencia-me, propendo beijo vivaz. – Não há “mas”,
Apenas agora, aqui e eu,
Amo-te, jamais olhes para trás, sê o meu rumo agora, meu amor.
Somente sê minha, minha vida e paixão. "
Palavras para quê?
Comentários, agora, esses são sempre bem vindos!
Gostas-te?
3 comentários:
Este poema está lindo
wuau mais um lindo poema! continua!!
Gostei está intenso
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